quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Mercado de rua é tudo de bom

Desde criança eu sou apaixonado por feiras livres e mercados de rua. Na pequena cidade onde nasci, acompanhava minha mãe todos os sábados na compra de víveres para a semana. Morando em Salvador, frequentava a feirinha do bairro que rolava às sextas-feiras. E em São Paulo, onde vivi por 10 anos, batia ponto todos os domingos na feira de Santa Cecília, levando pra casa uma sacola recheada de legumes, frutas, queijo e flores, mas não sem antes comer o tradicional pastel acompanhado de caldo de cana. Mantenho ainda hoje esse hábito de comprar nesses ambientes sortidos, animados e calorosos, inclusive em minhas viagens. Confira abaixo alguns momentos.

Em AMSTERDÃ (Holanda), durante um obrigatório passeio de bicicleta pela cidade numa agradável manhã de sábado, me deparei com pães e queijos incríveis, e claro que não saí de lá de mãos abanando. Como resistir a essas delícias orgânicas, compradas ali diretamente do fabricante que se esmera em atender bem e oferecer um produto de alta qualidade e preço justo? Amsterdã possui vários mercados de rua: este se chama Noordermarkt e ocupa uma pracinha no bairro Jordaan oferecendo uma infinidade de produtos, que vão dos biológicos a roupas de segunda mão, antiguidades, livros etc. É muito bem frequentado e ao seu redor existem excelentes cafés e bares, onde você pode provar uma das melhores tortas de maçã de sua vida.

 Numa visita à charmosa BAMBERG (Alemanha), na praça central havida barraquinhas coloridas de legumes, frutas e flores. Fiquei morrendo de vontade de encher uma sacola, mas infelizmente tinha muita coisa pra visitar naquele dia. Depois contarei sobre a lasanha de abóbora que eu comi nessa encantadora cidade localizada na Bavária (ou Baviera, se prefere assim).

Ao desembarcar do ônibus no início de uma noite de temperatura agradável em NUREMBERG (Alemanha), minha amiga anfitriã me levou para jantar e depois fizemos um rápido passeio, já que ainda tínhamos que seguir para a cidade vizinha, onde ela mora. Pois não é que tinha no caminho umas barracas com sotaque italiano? Como eu tinha acabado de comer, tive que resistir às tentações. Mas as geleias... hummmmmm

Fotos Roberto Pires

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